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Marcelo Pereira, diretor de gestão de fornecedores do Mercado Eletrônico, esteve hoje, dia 13 de setembro, no Supply Chain SAB, evento promovido pela EBDI para o setor da cadeia de suprimentos. Em três dias voltados à discussão da evolução da cadeia, riscos associados, tecnologia e negócios, o encontro reuniu, no interior de São Paulo, representantes das maiores empresas do país.

Em sua palestra sobre gerenciamento de riscos, o executivo ressaltou a importância da gestão centralizada dos fornecedores para organizações que desejam minimizar os riscos envolvidos na cadeia de suprimentos.

Entre os tópicos abordados estão conceitos de compliance e governança corporativa, resultados de pesquisas, a evolução da área de compras e soluções para minimizar riscos e facilitar a auditoria nos processos. Pereira aproveitou para destacar os riscos atrelados às novas leis trabalhistas e de terceirização e às inúmeras regulamentações que devem ser cumpridas pelas organizações atualmente.

Riscos próprios da cadeia de suprimentos como a interrupção de fornecimento ou a queda da qualidade dos produtos são riscos conhecidos pelos profissionais da área. No entanto, com a maior exposição das empresas frente aos órgãos públicos de fiscalização, os riscos fiscais e trabalhistas, e a imagem da marca, ficam mais expostos. “Tudo o que não estiver alinhado aos valores da empresa se torna, rapidamente, um reflexo negativo para a empresa, o que traz prejuízos”, comentou.

Pereira falou ainda sobre a quebra de barreiras promovida pela automatização dos processos no departamento de compras. “A tecnologia atual é a chave para lidar com a falta de processos bem definidos e para conquistar compliance”, explicou o diretor, que revelou também as práticas da solução Suppliers Management, do Mercado Eletrônico. “Cada etapa da ferramenta foi desenvolvida para contemplar uma necessidade específica das empresas na gestão de seus fornecedores”.

Conforme explicou, a solução promove a sistematização das normas e obrigações, trazendo compliance, eficiência operacional, redução de custos e mais colaboração com as empresas parceiras.